O spin-off de Full House (a série de enorme sucesso das décadas de 80 e 90) estreou há alguns dias e eu finalmente terminei de assistir e vim dizer aqui o que eu achei. Então se prepare para uma onda de referências e uma tonelada de nostalgia.
Full House (Três é Demais no Brasil) marcou toda uma geração quando o pai Danny Tanner recentemente viúvo se vê sozinho na hora de terminar de criar suas três filhas, DJ, Stephanie e Michelle. Ele então recruta seu cunhado rockeiro Jesse Katsopolis e seu melhor amigo Joey Gladstone para ajuda-lo nesta difícil tarefa. E esse seis arrancaram muitas risadas e lágrimas de milhões de telespectadores aos longo dos anos que a série esteve no ar.
Mas agora os papéis se invertem.
DJ, logo após perder o marido bombeiro em um incêndio, se vê sozinha para criar os três filhos, Jackson, Max e Tommy, mas como em um repeteco muito bem vindo ela consegue ajuda de duas figuras: sua irmã Stephanie que se tornou uma DJ de muito sucesso e sua melhor amiga Kimmy Gibbler.
A série está cheia de nostalgia com sua antecessora e há uma mistura de recursos antigos com novos que deixa tudo muito agradável. E como não podia faltar uma boa dose de referência (o que deixa um certo super soldado contente).
Os eternos Danny, Jesse e Joey marcam presença vez ou outra nos episódios, mas as estrelas mesmo são as garotas e as crianças, enquanto tentam tocar suas vidas. Valendo um destaque para Stephanie e Max que são impagáveis.
É claro que existem episódios melhores que outros, mas a verdade é que você pode assistir um atrás do outro sem se cansar. Tudo isso unindo piadas leves, e algumas muito diretas e inteligentes, como as direcionadas as gêmeas Olsen, que não aceitaram voltar a fazer a série.

Fuller House está disponível no catalogo da Netflix completa com seus 13 episódios e já foi confirmada para sua segunda temporada!
Até a próxima e não se esqueça de seguir o blog! É isso aí cara!
Nenhum comentário:
Postar um comentário