quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Etc & Tal #11: 1001 Apocalipses - A Rebelião das Máquinas

I will back!




Nós já vimos aqui, a destruição do mundo por zumbis e como seria a luta contra macacos. Que tal agora, pensarmos em inimigos maiores, mas resistentes e armados com tentáculos e metralhadoras giratórias. Verdadeiros exterminadores de olhos vermelhos que não desistem facilmente em sua missão de destruir a raça humana.


A tecnologia fica cada vez mais poderosa a cada ano e inteligência artificial já é uma realidade. Se as máquinas tomassem consciência do mundo e passassem a ter vontade própria, faltaria pouco para a humanidade cair. Com a internet o caos se espalharia fácil e rapidamente, separando continentes e possíveis aliados nesta guerra, e isto, significa o massacre de boa parte da humanidade.
Agora falando nas máquinas, podemos nos atentar mais especificamente em seus tipos de ataque. A Skynet da franquia O Exterminador do Futuro, por exemplo, pode acessar os códigos nucleares de todos os países e lançar mísseis mortais ao redor do mundo. Se o planeta entrar em um inverno nuclear, os humanos irão padecer as máquinas por sua vez...
Ou uma realidade onde as máquinas já venceram e os seres humanos vivam uma ilusão, em um programa de computador, uma realidade virtual.
De qualquer forma, robôs são adversários formidáveis, muito superiores em diversos quesitos. Não precisam comer ou dormir, pode enxergar no escuro, são mais fortes e resistentes, não ficam doentes e podem carregar pesadas acopladas em seus membros.
Os sobreviventes teriam que se adaptar ferozmente para combater esses oponentes tão formidáveis e seria algo bem agressivo. Uma delas seriam ataques com PEM (Pulso Eletro Magnético) para fritar os circuitos das máquinas, mas é claro que eventualmente surgiriam modelos resistentes a isso, porém a grande maioria não. Sem dúvida bastante explosivos, como granadas e explosivos plásticos, sem falar em munição para perfurar blindagem. Em suma, técnicas de guerrilha seriam bastante interessante em uma guerra assim, uma vez que sair no mano a mano com as máquinas seja suicídio.
Por fim, talvez a criatividade humana e a capacidade de se superar e fazer coisas imprevisíveis pudesse ser uma vantagem, afinal, dependendo contra o tipo de máquina com que se luta, uma ação que vá contra a lógica clara, pode causar um elemento surpresa.
E se você quiser mais máquinas seja em livros, procure por Isaac Asimov ou a versão literária de O Exterminador do Futuro (assista também, assim, até o 3, ou se arrisque e veja até o último). 

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