quarta-feira, 19 de julho de 2017

Continues & Game Overs #46 | Diablo: A Ascenção do Necromante


Após um longo (e bota longo nisso) inverno sem novidades em Diablo 3, finalmente a Blizzard lançou uma novidade para seu jogo, trazendo uma classe presente no Diablo 2, o necromante. Mas será que o pacote compensa todo o tempo que ficamos sem nenhuma novidade de peso? Vamos falar um pouco sobre isso hoje.


Começando, vamos falar sobre a classe, eu não sei como ela era no 2, já que até hoje não joguei ele (por favor, não atirem pedras em mim), então não sei o quanto foram as diferenças nas habilidades, mas no final eu acabei gostando muito da classe, que em parte lembra muito o feiticeiro, por permitir que você traga inúmeros lacaios para o combate, desde exércitos de esqueletos a até gigantescos golens de carne, mas essa é apenas uma das facetas da classe, que possui habilidades para amaldiçoar seus inimigos, envenena-los ou usar sua energia vital para se manter em combate, o necromante possui um poder de destruição absurdo.


Além da classe, o pacote conta com mais algumas novidades para aqueles que gostam de colecionar, com o novo pet Golem-Malformado, o par de asas do Guardião da Cripta, um novo estandarte, retrato de personagem e um novo brasão, e fechando o pacote, duas novas abas do baú e de personagem. Se comparado a última expansão, Reaper of Souls, acaba sendo mais fraca, pois Reaper, também trouxe a classe Cruzado, itens  estéticos e um novo ato para o Modo História, em que enfrentamos o Arcanjo da Morte, Malthael.

Lançado junto da expansão, tivemos algumas novas fases acrescentadas ao jogo, uma no Ato 2 e outra no Ato 4, sendo essa gratuita para todos, mas é como eu disse no parágrafo anterior, ainda continua sendo pouco pelo tempo que os fãs aguardavam alguma novidade (já esta fazendo 3 anos do lançamento de Reaper of Souls).

Como não amar essa coisinha?
Meu veredito final é que essa expansão poderia ter sido algo muito melhor, pelo tempo que o jogo está abandonado, já tivemos algumas novidades menores, como a criação ao Armory, em que você pode salvar suas builds (algo essencial para quem gosta de testar inúmeras builds no jogo), mas que pelo menos essa expansão já possa ser o começo de uma mudança, e que a Blizzard veja que o jogo necessita de mais atenção, que os fãs tanto clamam ao longo dos anos.

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