quinta-feira, 15 de outubro de 2015

O Bom, O Mau e o Feio #12: O Homem de Punhos de Ferro

Eu sei kung fu!



Punhos de Ferro é um super herói e também um lutador de artes marciais. Seu verdadeiro nome é Daniel "Danny" Rand. Criado por Roy Thomas e Gil Kane, sua primeira história foi publicada em Marvel Premiere #15, em Maio de 1974, aproveitando o hype de filmes de kung fu da época.

O personagem teve grande sucesso quando foi desenhando por John Byrne e roteirizado por Chris Claremont, dupla que ficaria famosa pelo trabalho em X-Men. E depois de algumas histórias solo, teve sua revista fundida a do herói Luke Cage. Porém, após a saída de John Byrne, ela foi cancelada.

Danny é filho do empresário Wendell Rand que, ainda jovem, descobriu a cidade mística de Kun Lun. O lugar só se manisfesta na Terra a cada 10, e ainda com 9 anos, Daniel e seus pais, acompanhados do sócio Harold Meachum fizeram uma nova expedição para procurar a cidade. Causando a morte dos pais de Danny, o sócio volta a fim de tomar os negócios de Rand. O rapaz então encontra a cidade, e ao desmonstrar seus desejo de vingança para com harold, é treinado em artes marciais, por ordem de Yu Ti. Passados 10 anos, a cidade volta a aparecer na Terra e junto dela Daniel, agora transformado em Punhos de Ferro e pronto para sua vingança.

Sendo dos maiores lutadores da Marvel, mas também pode controlar energia espiritual, o chi. Ele é capaz de concentrar forças naturais de seu corpo em suas mãos, manisfestando-se como um brilho sobrenatural e que deixam seus punhos duros como aço. Entretanto, tal façanha deixa Rand esgotado. Ele também pode concentrar essa energia em seu interior para curar-se ou para o exterior para curar outras pessoas.

Por fim, ele ainda possui uma técnica muito poderosa, conhecida como Punho do Dragão, onde ele concentra uma enorme quantidade de chi em uma das mãos e aumenta sua força nas proporções desejadas, já elevando esse poder a níveis extremos. Heróis peso pesados como Luke Cage e Colossus mostraram não serem páreo para essa técnica, e isso quando Rand ainda estava em sua fase primária e só podia usar ela em uma mão, e não nas duas, como acontece hoje.

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