O futuro do presente - parte 1: Cidades e tecnologia
Sempre imaginamos o futuro com aqueles carros voadores (estilo Os Jetsons) e super computadores que tornam tudo que usamos como um tech wearable (Google glasses seriam só o começo). Porém com o avanço da tecnologia percebemos que o futuro pode não ser como imaginamos e ao mesmo tempo está mais perto do que percebemos. Pois sejam bem-vindos então ao futuro!
Diferente da trilogia De Volta Para o Futuro, estamos em 2015 e ainda não aprendemos a usar os recursos disponíveis para substituir aqueles que poluem nosso ambiente e carros voadores estão longe de ser o objetivo das concessionárias. Contudo um carro mais sustentável e visando o aumento do trafego no futuro, foi desenvolvido pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology). O carro, chamado de Hiriko, é eletrico e possui apenas 40% do tamanho de um carro normal. Mesmo com esse tamanho reduzido, ele deve "dobrar" para ficar ainda menor e assim ocupar menos espaço para estacionar. O veículo pode comportar duas pessoas e sua bateria garante 120km de autonomia.
Hiriko já está à venda na Europa, diferente do "Projeto Titan", o carro que a Apple pretende desenvolver até 2019. Pouco realmente se sabe do projeto, porém ele faz parte da geração futura dos carros: os smart cars. Mesmo com o modelo inicial exigindo um motorista, o projeto dessa geração é a automatização completa dessa função. Dessa forma, além de não poluir tanto o ambiente por ser elétrico, ele também garantiria segurança ao traçar as rotas e conduzir o passageiro até seu destino.
Contudo, para tal sistema funcionar completamente, a cidade deveria proporcionar a base do sistema de trânsito, o que também não está tão longe quanto imaginamos.
Quando pensamos em uma cidade interligada por um sistema talvez o game Watch Dogs venha à mente, mas diferente do game, o sistema que hoje é usado em algumas cidades ainda está em fase inicial e longe de fornecer informações sobre qualquer passante que você encontre na rua ou possibilitar que um hacker cause um apagão.

Na cidade de Santander, na Espanha, foi instalado um sistema que conta com mais de 12 mil sensores conectados que medem o nível de poluição, a presença de vagas para estacionar, o acúmulo de lixo nas lixeiras e a presença de pessoas nas ruas para ajustar a intensidade das luzes, economizando energia elétrica..
Já em Xangai, a Intel instalou um sistema de monitoramento em pontos estratégicos que permitem analisar situações suspeitas e automaticamente acionar a polícia. Esse sistema é acionado até quando um pedestre não utiliza a faixa de segurança! Vamos torcer apenas para eles não se inspirarem no anime Psycho Pass!
E então, que tal explorar um pouco mais esse nosso mundo que está surgindo?
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