Após dois anos de espera, Star Wars: Os Últimos Jedi finalmente chega com a continuação da jornada de Rey e companhia. Partindo quase que exatamente do ponto onde parou, com a jovem de braço erguido entregando o sabre de luz para Luke Skywalker, podemos ver desta vez, um suspiro de um caminho renovado para a franquia.
Apesar da destruição da base Star Killer, que era basicamente, uma Estrela da Morte do tamanho de um planeta, a Primeira Ordem continua forte, prosseguindo com sua perseguição contra a Aliança Rebelde. Princesa Leya ainda comanda os rebeldes, enquanto Rey procura a ajuda do herói do passado, Luke Skywalker, para que ele possa ajudar no conflito, porém talvez o que a garota encontre no planeta isolado que o Jedi vive não seja exatamente o que esperava. Enquanto isso, Kylo Ren recupera-se na nave do próprio Líder Supremo Snoke, que lança uma ataque massivo contra a resistência, a fim de acabar com toda a esperança da galáxia de uma vez por todas e assim consolidar seu poder de uma vez por todas.
Se por um lado O Despertar da Força usou e abusou de quase tudo que deu certo em Uma Nova Esperança, fosse para manter a nostalgia e trazer velhos fãs de volta e/ou para chamar por novos, este novo episódio se desprende quase que por completo de alguma história já contada por algum outro Star Wars. Apesar de que em algumas situações haverem nuances referenciais, Os Últimos Jedi opta por criarem situações próprias, algumas até nunca usadas antes em algum filme da franquia. Situações essas podendo gerar estranheza para fãs mais antigos por destoar de filmes passados, não é algo necessariamente ruim, mostrando que a história pode assumir outros pontos de vista, expandido seu universo e criando coisas novas, por mais que às vezes possa parecer uma side quest e que aquilo poderia ter sido evitado e que não faria tanta diferença se não tivesse ocorrido, nos leva a confrontos muito interessantes posteriormente.
Porém, mesmo criando situações totalmente novas, a história ainda está repleta de elementos inerentes da franquia. Há construção de personagens, um vilão consistente, lutas com sabres de luz, batalhas de naves e reviravoltas. Sim, há pelo menos duas reviravoltas no filme. Uma delas é uma verdadeira sacudida no espectador, fazendo você repensar todas às teorias já feitas para o fim da história, enquanto a outra é uma grata surpresa e um sinal de esperança, servindo como uma ponte para o final da trilogia.
O filme ainda se preocupa em responder algumas pequenas questão e tocar em detalhes que talvez fosse comentados pelos fãs, com falas sutis de Snoke ou de Luke. Porém, se por um lado ele traz revelações surpreendentes como o dia em que Kylo Ren se rebelou contra Luke Skywalker, ele também pode despertar diversos sentimentos com outras, estas muito discutidas e especuladas.
Em questão de trilha sonora não há do que reclamar, uma vez que mais uma vez somos agraciados pelas composições épicas e características de John Willians. Também não podemos nos queixar em nada do visual do filme, ainda se mantendo fiel, porém se renovando novamente. Vale um elogio em especial para o planeta mineral Crait, coberto de sal e que solta uma espécie de poeira vermelha quando sua superfície é cruzada de qualquer forma, seja a pé ou num speeder, criando um visual inacreditável. O local, que já havia sido revelado antes do filme estrear, é lar de uma antiga base rebelde e é crucial para a trama.
Se o episódio VII foi acusado de ser outro Uma Esperança, este novo capítulo de Star Wars não pode ser criticado pelo mesmo. Ele traz um novo ar para franquia, fechando ciclos e adicionando novos elementos para que finalmente se encaminhe para o fim desta saga. Temos mais de Rey, Finn e Poe, além de outros personagens antigos, assim como novos.
Star Wars cresceu e pode crescer ainda mais.
Se por um lado O Despertar da Força usou e abusou de quase tudo que deu certo em Uma Nova Esperança, fosse para manter a nostalgia e trazer velhos fãs de volta e/ou para chamar por novos, este novo episódio se desprende quase que por completo de alguma história já contada por algum outro Star Wars. Apesar de que em algumas situações haverem nuances referenciais, Os Últimos Jedi opta por criarem situações próprias, algumas até nunca usadas antes em algum filme da franquia. Situações essas podendo gerar estranheza para fãs mais antigos por destoar de filmes passados, não é algo necessariamente ruim, mostrando que a história pode assumir outros pontos de vista, expandido seu universo e criando coisas novas, por mais que às vezes possa parecer uma side quest e que aquilo poderia ter sido evitado e que não faria tanta diferença se não tivesse ocorrido, nos leva a confrontos muito interessantes posteriormente.
Porém, mesmo criando situações totalmente novas, a história ainda está repleta de elementos inerentes da franquia. Há construção de personagens, um vilão consistente, lutas com sabres de luz, batalhas de naves e reviravoltas. Sim, há pelo menos duas reviravoltas no filme. Uma delas é uma verdadeira sacudida no espectador, fazendo você repensar todas às teorias já feitas para o fim da história, enquanto a outra é uma grata surpresa e um sinal de esperança, servindo como uma ponte para o final da trilogia.
O filme ainda se preocupa em responder algumas pequenas questão e tocar em detalhes que talvez fosse comentados pelos fãs, com falas sutis de Snoke ou de Luke. Porém, se por um lado ele traz revelações surpreendentes como o dia em que Kylo Ren se rebelou contra Luke Skywalker, ele também pode despertar diversos sentimentos com outras, estas muito discutidas e especuladas.
Em questão de trilha sonora não há do que reclamar, uma vez que mais uma vez somos agraciados pelas composições épicas e características de John Willians. Também não podemos nos queixar em nada do visual do filme, ainda se mantendo fiel, porém se renovando novamente. Vale um elogio em especial para o planeta mineral Crait, coberto de sal e que solta uma espécie de poeira vermelha quando sua superfície é cruzada de qualquer forma, seja a pé ou num speeder, criando um visual inacreditável. O local, que já havia sido revelado antes do filme estrear, é lar de uma antiga base rebelde e é crucial para a trama.
Se o episódio VII foi acusado de ser outro Uma Esperança, este novo capítulo de Star Wars não pode ser criticado pelo mesmo. Ele traz um novo ar para franquia, fechando ciclos e adicionando novos elementos para que finalmente se encaminhe para o fim desta saga. Temos mais de Rey, Finn e Poe, além de outros personagens antigos, assim como novos.
Star Wars cresceu e pode crescer ainda mais.
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